Depende. Se estes investimentos forem capazes de capitalizar a nossa
agropecuária, através da
injeção de recursos estrangeiros, certamente fará bem. Caso, por outro lado, crie distorções fundiárias importantes, estas poderão
inviabilizar economicamente o produtor individual, que não conseguirá competir sem contar com os benefícios da economia de escala . Sob este cenário, os grandes empreendimentos, que podem ser também brasileiros, acabariam por incorporar paulatinamente as características propriedades rurais do estado. A rigor, não se trata de uma questão de nacionalidade, mas sim, de competitividade e viabilidade da média e pequena propriedade do centro-oeste brasileiro.
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