A França defende limites aos super-salários dos executivos, incluindo multas a quem
desrespeitar essas regras ,
correlacionando o nível de capitalização do banco e o
teto de remuneração do
profissional. Os USA defendem que as
bonificações sejam
regulamentadas de forma a incentivar resultados a longo prazo , mas não
apoiam tetos ou limites.
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