quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Banco Grameen, segundo Yunus , parte II

" O Banco Grameen não é adepto do liberalismo econômico. Nós acreditamos na intervenção social, mas sem que o Estado se envolva nas empresas e serviços de promoção social. Sua intervenção deveria limitar-se a um conjunto de medidas que incentivasse as empresas a se empenharem na direção socialmente desejada." Yunus defende a criação de um setor novo que batiza de "setor privado orientado para a consciência social".

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