" O Banco
Grameen não é adepto do liberalismo
econômico. Nós acreditamos na intervenção social, mas sem que o Estado se envolva nas empresas e serviços de promoção social. Sua
intervenção deveria limitar-se a um conjunto de medidas que incentivasse as empresas a se empenharem na
direção socialmente desejada."
Yunus defende a
criação de um
setor novo que
batiza de "
setor privado orientado para a consciência social".
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