quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Injustiça

O produtor, que também é engenheiro agrônomo e professor universitário e pai de duas engeheiras agrônomas considera-se um ecologista e suficientemente bem esclarecido. Entretanto, não vê "o menor sinal de amparo técnico na atual legislação ambiental” que, segundo ele, não passa de “mais uma demonstração de submissão do estado brasileiro à interferência internacional”. Mesmo que bem intencionado, o patrulhamento ambiental é “desprovido de amparo técnico e nossa legislação satisfaz apenas a ingênuos e românticos”, apesar de impactar diretamente nos meios de sobrevivência de milhões de produtores. Ele não deixou dúvidas. Humilhado e indignado porém formado, com as filhas “criadas”, vai mudar de ramo e vender sua terra para uma usina de cana-de-açucar vizinha.

Nenhum comentário:

Postar um comentário