Roriz Coelho reconhece que a metodologia não é perfeita. Mas argumenta que os números se aproximam bastante da realidade. Entre setembro de 2008 e agosto de 2009, os brasileiros pagaram spread médio de 28,4 pontos porcentuais, oito vezes mais alto que o valor cobrado nos cinco países que constam do índice de competitividade da Fiesp, cujo spread médio no período foi de 3,5 pontos porcentuais. Entre todos os 40 países pesquisados, essa média ficou em 7,3 pontos porcentuais.
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