Convergência

Os economistas usam a expressão, ou melhor, o conceito da "convergência " para decrever a maneira como países mais pobres se tornam países ricos ou , mais precisamente, alcançam índices econômicos e de desenvolvimento similares aos dos países ricos. Brasil , Índia e China são exemplos de países que experimentam um crescimento econômico rápido e também da difusão da prosperidade interna.

Alimentando a prosperidade
Esta difusão de prosperidade é alimentada pela participação cada vez maior no comércio mundial, na integração financeira e tecnológica que cria as interconexões capazes de homogenizar as tecnologias capazes de ampliar a produtividade e o desenvolvimento econômico. Até as migrações tem papel neste processo.

Taxas de crescimento

Mas , quando a "convergência" de fato ocorre? Basicamente quando a renda per capita de uma região mais pobre cresce em taxas percentuais maiores do que as das regiões mais ricas.Como resultado, há uma convergência para o encontro entre as projeções das rendas futuras dos países ricos e daqueles que já se encontram na condição da "convergência".

Começo

Normalmente, é através das exportações que os países convergentes adquirem moedas estrangeiras (dólares) e isto propicia a aquisição de tecnologias de última geração.A incorporação destas novas tecnologias nos processos produtivos garantem o aumento da produtividade e melhora a competitividade externa.

Círculo virtuoso

Isto desencadeia um círculo virtuosos de crescimento econômico acelerado,baseado na incorporação de novas tecnologias financiada pelas exportações.Este processo incorpora à modernidade milhões de pessoas pelo mundo afora. Grande parte dos países do mundo já integram este "Clube da Convergência". O Brasil, inclusive, pois cresce a taxas mais elevadas do que os países ricos.

Círculo vicioso

Este se estabelece quando as exportações são prejudicadas pela falta de competittividade,especialmente causada por taxas de câmbio desfavoráveis.Assim, falta moeda para aquisição de máquinas, equipamentos e tecnologia para a industrialização e quebra-se o círculo virtuoso, transformando-o em vicioso, pois cria-se dependência do país ao capital especulativo que só se apresenta quando as grandes remunerações das altas taxas de juros estão prresentes