O estado do Paraná pediu ao Ministério da Agricultura que seja suspensa a vacinação contra a febre aftosa e, assim, o Paraná fosse considerado um estado livre de febre aftosa sem vacinação. A polêmica instalada na sequência se deve à preocupação legítima à respeito dos riscos envolvidos na questão. Nossas barreiras estão adequadamente instaladas? Temos quadros suficientes e capacitados para exercer a perfeita vigilância de nossas fronteiras e de nosso rebanho? A especulção cabe a todos nós, mas a verificação destas condições e a aprovação definitiva é uma questão de competência do Ministério da Agricultura que deverá promover diligências, comparações entre a situação paranaense e os protocolos preconizados pelos órgãos internacionais de saúde animal e, aí sim, autorizar ou não o fim da vacinação contra a febre aftosa.
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