Existe um grande debate sobre a amplitude da atuação da assistênca social do Estado. Qual deve ser sua abrangência? Até que ponto o amparo do estado desestimula o trabalho e a iniciativa pessoal? Este debate, tradicionalmente travado na Europa e Estados Unidos ganha repercussão no Brasil em função do Bolsa Família e a proximidade das eleições. Normalmente, a ideologia ou os interesses eleitorais norteiam o debate.
Dinamarca, Finlândia ,Noruega e SuéciaEstes países são típicos estados classificáveis como "Estado de Bem Estar" porque possuem sistemas de seguridade social muito amplos e níveis de despesas sociais muito altas em relação ao Produto Nacional Bruto. Coincidência ou não, são os países que possuem as menores taxas de pobreza, algo em torno de 5,6% da população, as maiores participações na renda pelos membros mais pobres da população e o melhor coeficiente de GINI, número que revela a distribuição da renda pela população. Nem por isso, há qualquer comprometimento das liberdades individuais nestes países escandinavos. Como, aliás, não pode haver sob hipótese alguma.
MetaEstamos longe de nos estabelecermos como os países nórdicos. Não há dúvida alguma. Mas nem por isso podemos descartar tal caminho como meta a ser alcançada, fruto de um desenvovimento sustentável de nossa economia e não de qualquer intervenção abrupta do estado em favor de uma condição idealizada porém impossível de ser executada.
Planejamento e metas na iniciativa privada de sucesso é praticamente uma obrigação, tanto que quando empresários com este “costume” assumem entidades, como a Sociedade Rural do Paraná, as coisas acontecem e rápido. Falta este dom ou qualidade como requisito para a administração pública e não faço aqui menção a nenhum político específico. Só acredito que não tem melhor escola para ser empreendedor do que administrar o próprio dinheiro. Com vontade e bons princípios é possível mudar muita coisa, competência já tem. Grande abraço Kireff
ResponderExcluirDiogo Hutt
Planejamento e metas na iniciativa privada de sucesso é praticamente uma obrigação, tanto que quando empresários com este “costume” assumem entidades, como a Sociedade Rural do Paraná, as coisas acontecem e rápido. Falta este dom ou qualidade como requisito para a administração pública e não faço aqui menção a nenhum político específico. Só acredito que não tem melhor escola para ser empreendedor do que administrar o próprio dinheiro. Com vontade e bons princípios é possível mudar muita coisa, competência já tem. Grande abraço Kireff.
ResponderExcluirDiogo Hutt